Adidas prepara-se para vender Reebok

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Marca de desporto foi adquirida em 2006
Adidas prepara-se para vender Reebok
17 de Fevereiro de 2021
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Ana Gaboleiro
Jornalista
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“Após uma consideração cuidadosa, concluímos que a Reebok e a Adidas serão capazes de desenvolver significativamente melhor o seu potencial de crescimento de forma independente". É assim que Kasper Rorsted, ceo da Adidas, explica a decisão da empresa de vender a Reebok, marca adquirida em 2006.

 

A multinacional alemã anunciou que concluiu a sua avaliação de alternativas estratégicas para a Reebok e que, após uma revisão, iniciou um processo formal com o objetivo de vender a marca. "Trabalharemos diligentemente nos próximos meses para garantir um futuro de sucesso para a marca Reebok e a equipa por detrás dela", acrescenta o ceo da Adidas.

 

Através de uma nota publicada no site, a empresa também explica a sua intenção de concentrar os seus esforços em fortalecer ainda mais a posição de liderança da marca Adidas no mercado global de artigos de desporto, e em breve irá dar a conhecer mais detalhes sobre o plano estratégico até 2025. 

 

"As oportunidades de crescimento de longo prazo no nosso setor são muito atraentes, especialmente para marcas de desporto icónicas", explica Kasper Rorsted ao Marketing Directo.

 

Como resultado da implementação bem-sucedida do plano de reestruturação “Muscle Up” iniciado pela fabricante de artigos de desporto em 2016, ano em que Rorsted assumiu a direção da empresa, a marca conseguiu melhorar as suas perspetivas de crescimento e rentabilidade. Segundo a Bloomberg, a Reebok voltou a lucrar em 2018 e atingiu um crescimento de vendas de 2% em 2019.

 

As empresas VF Corp., que detém as marcas Timberland e North Face, e a Anta International Group Holdings podem ter interesse nesta operação, embora Rorsted esperasse vender a marca por cerca de 2 mil milhões de euros mas após a pandemia o valor terá caído consideravelmente.

 

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