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Nos últimos anos temos assistido a um “marcar de
posição” por parte de várias marcas que se fizeram ouvir em prol de diferentes
movimentos como o Me Too, Black Lives Matter ou até mesmo a inclusão e
diversidade.
O próprio Festival
de Criatividade Cannes Lions tem vindo a premiar algumas das melhores campanhas
internacionais ligadas a causas. Mas quando o momento é mais delicado, com o
mundo em tensão e grande instabilidade devido à invasão da Ucrânia por parte da
Rússia, deverão as marcas tomar posições? Quando devem ou não assumir falar? A
verdade é que apesar de várias empresas e multinacionais terem anunciado a sua
saída da Rússia, uma decisão com implicações no negócio, as reações nas redes
sociais por parte das marcas têm sido poucas.
Nesta reportagem estamos à
conversa com alguns especialistas da área do marketing que nos explicam qual a
posição a tomar e se devem ou não as marcas assumir um statement quando o tema
é uma guerra.
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