É o primeiro pavilhão de eventos virtual, criado a pensar nas marcas e na proximidade que se perdeu após a declaração do estado de emergência.

Tentar elevar os eventos ao nível mais real possível, apesar do distanciamento provocado pelo ecrã de um computador tornou-se o novo compromisso da GCI.

A consultora de comunicação global por meio de um comunicado explica que inicialmente este projeto vai respeitar a 100% as medidas de isolamento social, mas não esconde a vontade de se tornar uma iniciativa hibrida, acompanhando também o levantamento das medidas sanitárias, numa entrevista ao Imagens de Marca, Bruno Batista CEO da GCI | WMK, avança que “queremos elevar os eventos a um nível mais real (…) vamos levar o catering, o merchadising que distribuiríamos num evento, vamos até ter promotores virtuais (…).”

O Virtual Arena conta ainda com o apoio da WMK, a agência de comunicação e braço criativo da GCI, para a arquitetura do espaço que é camaleónico e permite a cada empresa escolher o layout do evento a partir de “realidade virtual, 3D totalmente personalizáveis, multistreaming em real time, streaming on demand, motion graphics e gravação em estúdio ou em local remoto”. As duas empresas do grupo contam ainda com um terceiro alicerce neste projeto, a Digital Azul Live, uma parceira firmada desde 2012, e que vai garantir a qualidade na área do live streaming.

Este pavilhão está projetado para vários tipos de eventos, desde espetáculos, reuniões ou até festas de natal pois disponibiliza três tipos de salas virtuais com diferentes características: a sala oval, o auditório e a arena.

Bruno Batista explica ainda que com este projeto vai ser possível “voltar ao ADN desta empresa que são os eventos e a ativação (…) apresentando uma solução para que os eventos continuem a acontecer” pois reforça o presidente executivo do grupo “nunca é solução, nunca é caminho baixar os braços”.