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E, embora algumas áreas sejam beneficiadas na era pós-pandemia, muitas outras irão sair prejudicadas como resultado da incerteza que se vive neste contexto pandémico. Essa é, pelo menos, a conclusão de um estudo recente do Chief Marketer, citado pelo Marketing Directo.

No início de março deste ano, 48% dos marketers estavam disponíveis a investir em orçamentos destinados ao marketing de conteúdos. Também mostravam querer apostarem áreas como a “publicidade paga” (31%), eventos (26%) e “martech” (17%).

Já no final de abril e no início de maio, a disposição de aumentar o investimento passou a ser outra, registando-se uma diminuição em várias áreas: content marketing (39%), publicidade paga (25%) e “martech” (8%).

25% dos marketers confessa não saber se irá aumentar o investimento destinado ao marketing ao longo deste ano (antes da crise a proporção era significativamente menor: 13%). Por outro lado, como consequência do novo coronavírus, uma boa parte dos investimentos outrora destinados aos eventos ao vivo estão a ser canalizados para eventos virtuais. Uma realidade confirmada por 56% dos inquiridos.

Antes da pandemia, apenas 9% dos profissionais considerava adequado colocar o marketing de influência no Top 3 em termos de geração de ROI. Esta percentagem, no entanto, aumentou para 22% depois da COVID-19 entrar em cena.