“A Havas sofre o estigma da grande agência”

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Por detrás da criatividade da Havas
“A Havas sofre o estigma da grande agência”
11 de Dezembro de 2019
“A Havas sofre o estigma da grande agência”
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“A Havas sofre o estigma da grande agência”

Tem vindo a ser destacado a nível internacional. O Havas Group Portugal apostou na candidatura de vários projetos das suas equipas criativas a concursos além-fronteiras. Os resultados estão aí: um conjunto de prémios internacionais de relevo. O Imagens de Marca falou com a agência para saber qual é afinal o segredo por detrás da criatividade do grupo.

Desde os MMGA, com a campanha Giga da NOS na categoria Technology & Telecommunication, até aos Lovie Awards com o prémio Bronze na categoria Internet & Live Experiences, e até mesmo os Drum DADI Awards onde conquistaram um prémio na categoria Most Effective Use of Branded Content.

Prémios de referência que nos levam a questionar como é que o grupo trabalha a sua criatividade?

“A Havas sofre o estigma da grande agência”

“Estes prémios são a recompensa e o reconhecimento do trabalho realizado por várias agências dentro do grupo Havas”, explica-nos Paulo Pinto, diretor criativo executivo da Havas Portugal. “Temos vindo a colocar todo o nosso foco na criatividade e na integração. Somos há 18 anos consecutivos a agência número um do Ranking Mediamonitor – que tem como base de avaliação o investimento dos clientes.


Acreditamos que a criatividade é a única forma de estar no topo. Nunca podemos esquecer que esta atividade é acima de tudo um negócio. Quando conseguimos juntar o sucesso dos nossos clientes ao nosso, temos a combinação perfeita, e aí a Havas é imbatível”, acrescenta.


Mas o reconhecimento não se fica por aqui. Nos Epica Awards, que este ano contaram com mais de 3400 inscrições de mais de 60 países, a Havas Worldwide trouxe para Portugal um prémio Ouro com o filme Karma, criado para a Animal Life e produzido pela Major West, distinguido na categoria dedicada projetos de Interesse Público/Social, campanha igualmente galardoada na competição El Ojo com o prémio Bronze na categoria Filme.

A nível nacional a Havas ainda sofre do estigma da grande agência que não pode ser grande e criativa, eu tenho como missão mudar essa imagem. Grande parte das ideias que são reconhecidas nos mais importantes mercados internacionais, não o são localmente. Continuamos diariamente a lutar para afirmar a nossa qualidade criativa, somos uma agência premiada em Cannes, nesse que é o mais importante festival internacional. Acredito que a conquista de prémios internacionais ajuda a elevar a reputação criativa de Portugal”, refere-nos Paulo Pinto.

Mas a criatividade da Havas não se fica pelas campanhas. Na verdade, foi também distinguida nos European Excellence Awards, na categoria de Annual Report & CSR Report, com o Relatório e Contas “We Love Energy” para a EDP. Será que este é já um sinal do caminho que Paulo Pinto quer dar à agência?

“Em primeiro lugar revela que estamos no caminho certo, diz-nos que estamos com o critério e com a qualidade internacional. Hoje já não existe o trabalho nacional, existem insights locais que estão cada vez mais parecidos com os mundiais. As redes sociais vieram acabar com as nossas fronteiras e as nossas diferenças. Na Havas temos reviews internacionais, existe um board do qual eu faço parte, aí são avaliadas as campanhas e é decidido quais são as que avançam para a inscrição, este board é constituído por CCO europeus e é chefiado por Stephan Xiberras, CCO da BETC”, diz Paulo Pinto.

Mas como é vista a criatividade nacional lá fora?

“A nossa criatividade tem vindo a ganhar estatuto a nível internacional, penso que estamos muito longe de outros mercados, mas estamos na corrida. O facto de termos também um número considerável de criativos portugueses a brilhar lá fora, ajuda a construir uma reputação criativa. No nosso caso, posso afirmar que somos das agências com mais reputação criativa dentro do grupo Havas”, explica.

Uma evidência de que a criatividade portuguesa está a ganhar visibilidade. Mas há ainda um trabalho pela frente e uma nova geração de criativos que é preciso conquistar.

Estamos numa fase de renovação, jovens criativos estão a conquistar espaço dentro das agências e esse é o futuro. Na Havas temos conseguido formar jovens que já estão no mercado e que também estão a brilhar internacionalmente, recentemente tivemos o João Araújo que venceu o Eurobest Young Creatives”, esclarece Paulo Pinto. “Falta fazer mais, falta envolver mais os clientes para que eles também participem nesta cruzada, só podemos elevar o trabalho criativo se eles acreditarem e participarem nas nossas propostas, essa fórmula é válida para o mercado nacional e internacional”.

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