É já este fim de semana que se realiza a 92ª edição dos Óscares. O momento é de grande expetativa sendo hoje uma das transmissões em direto mais esperadas do mundo, vista por milhões de pessoas. Todos os anos, os melhores atores, realizadores e técnicos estão presentes para serem avaliados pelos seus pares.

Para o público é uma oportunidade de ver os seus atores favoritos no glamoroso tapete vermelho. Uma noite única também para as marcas que se querem associar a um dos maiores eventos do mundo do cinema.

Mas antes da chegada à passadeira vermelha, os grandes nomes de Hollywood vão entrar na Greenroom. Espaço criado pela Rolex que, desde 2016, reúne os apresentadores dos prémios e convidados da Academia antes de subiram ao palco do Dolby Theatre.

Este ano, os convidados da Greenroom vão encontrar-se com um tema próximo da Rolex – a exploração polar. A marca de luxo tem vindo a acompanhar algumas das maiores expedições do século estando ao lado (ou melhor no pulso) de exploradores e aventureiros desde os picos mais altos às cavernas mais remotas, até aos polos e oceanos profundos - o mundo subaquático foi o tema da Greenroom o ano passado.

Pioneiros que marcaram a história da humanidade e que consideram os relógios Rolex como verdadeiras ferramentas úteis para ultrapassar as barreiras físicas e mentais nos ambientes mais desafiadores do Planeta Terra. É o caso, por exemplo, do icónico modelo Explorer, lançado em 1953, que acompanhou o sucesso da primeira escalada ao Monte Evereste.

Agora a Rolex promete continuar ao lado dos grandes exploradores e já em 2019 lançou a Perpetual Planet, iniciativa que pretende proteger o planeta numa altura em que se enfrentam graves alterações climáticas em todo o mundo. A Greenroom foi desenhada precisamente para alertar para este problema.

“O design da Greenroom deste ano é para relembrar a beleza e a fragilidade do ambiente, que a Rolex está a tentar proteger através do apoio aos exploradores, aventureiros e pioneiros, assim como organizações que encontram soluções para proteger o planeta para as gerações futuras”, explica Arnaud Boetsch, diretor de comunicação e imagem da Rolex.

Através do cinema a marca pretende marcar um “statement”, procurando, através do design, partilhar uma experiência imersiva. Este ano são convidados a entrar numa “cena gelada”, como se estivessem no meio do Polo Norte. A iluminação especial dará uma sensação de luz que contrasta com um jogo de sombras, simulando o nascer e o pôr do sol, assim como a passagem do tempo.

É precisamente o Tempo o conceito fundamental do design: o Rolex Explorer II é a peça central da decoração evocando a função vital que o relógio desempenha durante as expedições extremas. As linhas meridianas que emanam do relógio chamam a atenção para o mundo exterior.

A ideia de representar a atmosfera de uma expedição ganha ainda mais força com os espelhos inclinados que ajudam a aprofundar a sensação de distância, enquanto também atrai os visitantes a ver a linha do horizonte polar retratado pelas janelas da Greenroom. No geral, o efeito é aquele que permite uma apreciação da beleza e vulnerabilidade das regiões extremas da Terra.

A ligação da Rolex ao mundo do cinema não é de hoje. Durante décadas a marca de luxo suíça tem estado associada à Academia: desde o aparecimento dos seus relógios em filmes emblemáticos até ao apoio da marca a jovens cineastas através do seu Programa Rolex Mentor e Discípulo.

Só mais recentemente a Rolex celebrou uma parceria com a Academia das Artes e Ciências Cinematográficas, bem como com os cineastas galardoados pela Academia: Kathryn Bigelow, James Cameron, Alejandro G. Iñárritu e Martin Scorsese - que se tornaram Embaixadores da marca.

Até lá o aparecimento dos relógios nos grandes filmes de Hollywood não resultou de numa campanha de product placement da marca, uma vez que a Rolex afirma nunca ter estado envolvida nesse tipo de marketing. A utilização dos relógios é resultado de escolhas pessoais dos próprios realizadores que recorrem à marca para retratar a determinação do personagem – como por exemplo Marlon Brando no seu lendário papel de Coronel Kurtz em “Apocalypse Now” ou Paul Newman que também ostentava o seu Rolex enquanto manuseava o taco de bilhar em “The Color of Money”.

“A Rolex gosta de contar histórias no cinema visto que ela própria tem uma grande história para contar”, explica a marca. A história da própria empresa é marcada por mais de um século de constante inovação que já conquistou mais de 500 patentes. A procura perpétua pela excelência alicerçada ao apoio constante ao desporto e às artes fez com que a marca se unisse à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, criando parcerias de longa duração com indivíduos e organizações que reconhecem e defendem a excelência que faz parte do espírito Rolex, incutido pelo fundador da marca Hans Wilsdorf.

Em 2017, a Rolex tornou-se “Proud Sponsor” dos Óscares, reconhecendo oficialmente a sua ligação de longa data ao mundo do cinema. É também Relógio Exclusivo da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas e ainda o “Founding Supporter” do novo Academy Museum of Motion Pictures, que pretende preservar a história do cinema – uma frase chave para a Rolex cujos valores incluem a importância de incentivar a transmissão de conhecimento de geração em geração.