Recebemos uma mensagem misteriosa com coordenadas. O GPS indicou-nos o Reservatório da Patriarcal, no subsolo de Lisboa. E nós fomos descobrir o covil da Bandida.

A 30 metros de profundidade, a raposa desvendou o seu covil a um grupo de convidados especiais e elevou a fasquia, ao oferecer uma “não festa” a todos os presentes.

A marca desafiou um grupo de influenciadores digitais e meios de comunicação social a dirigirem-se ao local da festa, sem nunca revelar o que lá iria acontecer. Aqui não houve o típico bar, nem barmans, nem mesmo Dj, que surgiu em projeção numa das paredes do espaço.

Apenas frigoríficos e caixas trancadas, que depois de abertas por quem descobriu os códigos, escondiam a sidra e peças de roupa da marca. O momento marcou a chegada da primeira sidra de nome português aos supermercados e a apresentação da nova embalagem.

Com a festa “que nunca aconteceu” a Bandida do Pomar reforçou o seu posicionamento, continuando a desafiar convenções e regras. Este é o início de um plano de comunicação que está alinhado com o estilo de vida desta marca: arrojada e astuta.