A evolução emocional do consumidor

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Na era Covid-19
A evolução emocional do consumidor
12 de Maio de 2020
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A evolução emocional do consumidor
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Numa altura em que o desconfinamento decorre de forma faseada, e em que se começa a recuperar a tão desejada “normalidade”, as marcas devem focar-se em entender como é que a crise afetou o comportamento do consumidor e os hábitos que o acompanham nesta etapa pós-quarentena.


A agência Mindshare reflete esta transformação na terceira edição do estudo COVID-19 New Normal Tracker, um inquérito realizado a nível global, que inclui mercados como China, Estados Unidos, Alemanha ou Espanha. A análise revela que a atitude emocional face à crise continua em constante mudança e, à medida que os mercados vão ficando desbloqueados, vão havendo diferenças relevantes entre os países relativamente ao comportamento do consumidor.


Face à anterior análise, a Mindshare revela uma diminuição de 10% no nível relativo ao quão assustadas as pessoas se sentem devido à propagação do coronavírus. Os sentimentos de frustração e solidão permanecem estáveis, com 28% e 25%, respetivamente.


De uma forma geral nota-se uma menor preocupação das pessoas a nível global (58%). Na China esta percentagem é ainda mais baixa (45%).  Por outro lado, na Alemanha existem ainda muitas dúvidas (35%) relativamente ao desconfinamento. As mulheres continuam a estar mais preocupadas (61%) do que os homens (55%). Também mostra-se mais assustadas (32% contra 26%) e ansiosas (36% contra 29%).


E de que é que os consumidores sentem mais falta? Em primeiro lugar, sair à rua (44%), depois sair para jantar (36%), ver as pessoas cara a cara (36%), mas existem diferenças nos desejos dos consumidores em função dos mercados. Na China, por exemplo, os cidadãos querem visitar os centros comerciais (48%), enquanto na Alemanha as pessoas ambicionam ir de férias (43%). Nos Países Baixos (29%) e Tailândia (31%), as pessoas gostariam de ir aos salões de beleza ou cabeleireiros. Já na Espanha recuperar o contacto físico (51%) prevalece como o maior desejo neste momento.


De acordo com o estudo, as mulheres sentem mais saudades de ver as pessoas (37% contra 32%), de sentir o contacto físico (30% contra 23%) e de fazer compras (35% contra 29%).


Pode aceder a toda a evolução deste estudo aqui

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