Está dado o pontapé de saída para o Mundial da Rússia, e não se pode negar, que depois da vitória no Euro 2016 há uma verdadeira “fome” de voltar a vencer.

Segundo um estudo do IPAM, a participação da Seleção Nacional neste campeonato irá beneficiar vários setores de atividade na economia portuguesa. Desde logo a Federação, mas também as marcas patrocinadoras que com ela entram em campo. Se a equipa das Quinas chegar à final e vencer, o impacto económico será muito próximo dos 700 milhões de euros. Números que estimulam a euforia dos patrocínios fora das 4 linhas. Convocámos a nossa equipa de redação para subir ao relvado no jogo das marcas, e descobrir, que táticas estão a utilizar para chegar à final e erguer também a taça com os melhores resultados para o negócio, e na relação emocional com os adeptos.

O jornalista Francisco Branco sentou-se na bancada com especialistas em marketing desportivo para analisar quanto vale a Seleção e qual a importância desta competição para as marcas Continente, KIA e Worten.

Num trabalho assinado por Fernando Paula fomos perceber de que forma a Samsung melhorou a sua experiência nas vendas e no lançamento de tecnologia, ao vestir a camisola da Seleção a partir de 2016, e como se preparou para este Mundial.

De olhos postos no presente, mas sem esquecer o passado, Maria José Martins, que com o Imagens de Marca acompanha há 14 anos a euforia da comunicação comercial com a seleção, foi revisitar a história da Galp que tem sido uma das marcas vencedoras na eficácia da ativação do seu patrocínio. Hoje, com novos rostos à frente do plantel de marketing e comunicação queremos saber o que muda na estratégia da petrolífera nacional desde que pediu a Portugal mais vitórias e “menos ais”!