A alma ferida do consumidor sofre um novo golpe

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Do “melancovid” ao pavor da guerra
A alma ferida do consumidor sofre um novo golpe
10 de Março de 2022
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A alma ferida do consumidor sofre um novo golpe
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Entre a resignação e o choque. É assim que se sente um consumidor que, depois de sofrer as consequências de uma pandemia durante dois anos, assiste agora à ameaça de uma guerra.


Um recente estudo realizado na Alemanha centra as atenções nos sentimentos do consumidor num contexto particularmente difícil. Apesar de muitos políticos enfrentarem com determinação o conflito entre a Rússia e Ucrânia, a verdade é que muitos consumidores sentem-se impotentes diante de uma guerra na Europa. O pavor em relação a esta ofensiva russa assusta agora um consumidor mergulhado numa autêntica sucessão de crises.


Apenas a união dos políticos no apoio à Ucrânia e a atitude heróica do povo ucrania constituem neste momento um pequeno raio de esperança para o consumidor. Mas, de uma forma geral, este sente-se paralisado. “Os consumidores sentem-se paralisados como se fossem seres indefesos diante de uma serpente”, explica Stephan Stephan Grünewald, fundador do Rheingold Institut, em declações à Horizont.

O consumidor combate esta importância com o tipo de estratégias: desde as expressões de solidariedade às “manobras de destração” para fugir da realidade passando pelo consumo constante e compulsivo de informação.


No consumidor pesa sobretudo um sentimento de melancolia. “As pessoas sentem falta da ligeireza e da naturalidade com que outrora a vida propocionava, bem como as tentações e os desafios a ela associados”, explica Grünewald.


Hoje apenas 22,6% das pessoas deseja retomar a sua vida tal e qual como era antes da crise da Covid-19 e assumir os riscos que outroria assumira despreocupadamente. No mesmo sentido, mais de dois terços dos consumidores deseja continuar a seguir as medidas de proteção e 27% terá ainda mais cautela no futuro. “A espontaneidade está a ser substituída pelo autocontrolo constante. Os sentimentos de culpa fazem agora parte da vida quotidiana. O consumidor sofre agora do «melancovid», realça o responsável.

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