97% das empresas portuguesas prevê recorrer a fundos europeus nos próximos anos

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Estudo do FI Group
97% das empresas portuguesas prevê recorrer a fundos europeus nos próximos anos
27 de Dezembro de 2021
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34,7% das empresas não tem ainda um valor definido para o investimento.

 

Os fundos europeus vão ter um papel importante no desenvolvimento das empresas portuguesas nos próximos anos, mostra um inquérito recente desenvolvido pelo FI Group. Segundo os resultados do estudo, a grande maioria das empresas (97%) tem a intenção de fazer investimentos com recurso a fundos europeus nos próximos dois a três anos.


Olhando para as áreas em que as empresas pretendem investir, destacam-se as áreas de desenvolvimento e inovação (14,9%), investimento produtivo (14,6%) e digitalização (14,6%), “que estão alinhadas com os objetivos nacionais definidos para os quadros de financiamento europeu dos próximos anos”, revela a consultora.


Neste âmbito, a maioria das empresas nacionais (47%) afirma que pretende usufruir de apoios do PT 2030 e do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), com uma percentagem mais reduzida (34%) a prever aceder unicamente ao PT 2030. Pelo contrário, apenas 4% das empresas espera obter apoios exclusivamente do PRR, “o que parece demonstrar alguma desconfiança no plano concebido como resposta aos impactos socioeconómicos da pandemia”, aponta o FI Group.


No que toca ao montante que as empresas pretendem investir nos próximos anos, 34,7% refere que não tem um valor definido. Por outro lado, 24,8% pretende investir até um milhão de euros, e apenas 7,9% quer ir além dos 10 milhões de euros. O inquérito revela ainda que cerca de 47% das entidades inquiridas diz nunca ter usufruído de qualquer apoio no âmbito dos fundos comunitários europeus.


Com o objetivo de oferecer, também, uma “imagem” do cenário empresarial em Portugal, a consultora revela que a percentagem mais significativa de inquiridos diz respeito a pequenas empresas (34,6%), seguindo-se as médias empresas (26,9%), as microempresas (23,1%) e, finalmente, as grandes empresas (10,6%).


No que toca aos diferentes setores de atividade, 83% das empresas inquiridas insere-se num dos seguintes: indústria transformadora, consultoria científica e técnica, comércio por grosso, alojamento, restauração e similares, e atividades imobiliárias.


Existe ainda uma percentagem considerável de empresas (35,6%) que opera apenas no mercado interno, sem qualquer componente de exportação no seu negócio. Destas, cerca de 27% mostra ter vontade de investir na internacionalização do seu negócio.

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