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Muito se falou da necessidade de o Governo português acionar o Estado de Emergência devido à pandemia do coronavírus. Esta quarta-feira, o Presidente da República declarou a necessidade dessa decisão.
90% dos portugueses concorda com a decisão do Presidente da República em declarar o estado de emergência, segundo uma sondagem realizada pela Marktest. No entanto, 52% considera que a decisão já deveria ter sido tomada e 42% acredita que foi tomada na altura certa. Apenas 6% consideram que a decisão deveria ter sido adiada por mais algum tempo.
Quanto às implicações desta decisão na atividade laboral dos portugueses a mesma parece não ter grande impacto no dia a dia já que 33% vão continuar a exercer a sua atividade nos respetivos locais de trabalho e 30% já tinham iniciado recentemente a atividade em teletrabalho. Para os outros 27% esta decisão terá impacto, já que 12% passam agora a exercer a atividade por via do teletrabalho e 14% vão para casa deixando efetivamente de trabalhar. O que significa que a população adulta em situação de teletrabalho atualmente é de 42%.
31% dos portugueses estão conscientes de que Portugal irá enfrentar este problema durante pelo menos 2 a 3 meses e 34% acha que terá implicações entre 1 a 2 meses.
Mas quais os maiores receios dos portugueses: a taxa de mortalidade do vírus (35%), a falência da economia nacional (21%) e a falência do próprio Serviço Nacional de Saúde (19,5%).
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