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61% considera esta uma área com rentabilidade e 60% associa este setor ao facto de poder trabalhar por conta própria. 57% considera-se uma pessoa empreendedora. A flexibilidade de horários é também uma das principais razões apontadas por 32% das pessoas. 

O estudo da DS Imobiliária refere que em termos de investimento num franchising de uma marca imobiliária, 73% dos inquiridos diz que investia até 15.000€; 22% considera que entre os 15.000 e os 30.000 euros seria um valor aceitável e 4% assume que gastaria até aos 50.000€. Apenas 1% da amostra refere estar disponível para gastar mais de 50.000€.

Quando o tema são os receios e as incertezas num investimento desta natureza, 72% das pessoas diz que o principal medo é o custo do investimento; 64% prende-se com a incerteza da rentabilidade do negócio e 44% assume que a falta de conhecimento na área é o seu principal receio.

“Como comprovamos nestes resultados do inquérito, este é um setor bastante apelativo e que atrai a atenção de pessoas vindas de diferentes profissões e que, a certa altura, veem no imobiliário uma forma de mudar de vida. Falamos de um baixo investimento e de um elevado potencial de ganhos. A vários níveis. Com uma forte estrutura de apoio, acompanhamento e formação, torna-se um negócio fácil para quem pretende empreender, pois existe já um conhecimento sólido do mercado que vai permitir um crescimento mais sustentado”, refere em comunicado Marta Almeida, diretora coordenadora nacional da DS IMOBILIÁRIA. 

Este inquérito contou com a participação de cerca de 200 pessoas, 63% mulheres e 37% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 65 anos, residentes em Portugal Continental e Ilhas.