71% dos portugueses não acreditam nas notícias que consomem

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Estudo da Multidados
71% dos portugueses não acreditam nas notícias que consomem
24 de Junho de 2021
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Mais de dois terços dos portugueses não confiam nas notícias com as quais contactam no seu quotidiano. A conclusão é do mais recente estudo divulgado pela Multidados, que mostra que essa percentagem ascende aos 71%.

 

Por sua vez, apenas 6,7% dos cidadãos nacionais diz acreditar nas notícias que consome, enquanto uma maior percentagem (20%) refere sentir a necessidade de confirmar a veracidade das notícias antes de acreditar nelas.


Com 98,5% dos inquiridos por este estudo a ter já ouvido falar de fake news (notícias falsas) e com 98,9% a saber efetivamente o que o termo significa, é nas redes sociais que os questionados mais acreditam que estas existem (7,8 numa escala de 1 a 10). Seguem-se os jornais online (6,6), a televisão (6,18), os jornais impressos (6,02) e, em menor escala, a rádio (5,88).


Posto isto, é na informação divulgada pela rádio que os portugueses dizem confiar mais (7,06 numa escala de 1 a 10), à qual se seguem os jornais impressos (6,66) e a televisão (6,94). Existe, deste modo, um menor grau de confiança nos conteúdos divulgados pelos jornais online (6,54) e, finalmente, pelas redes sociais (4,04).


No que toca à verificação da informação, 21,9% dos incluídos neste estudo diz confirmar as notícias que consome, com a maioria a recorrer à internet (60%) para esse fim. Os restantes inquiridos (40%) socorrem-se de outros meios de comunicação diferentes daquele a que acederam inicialmente para realizarem o fact checking.


Por outro lado, mais de metade dos portugueses (53%) diz também consumir informação diariamente, sendo a faixa etária dos 25 aos 39 anos aquela que mais tem esse hábito. A fonte privilegiada neste âmbito são os jornais online (52%), seguidos das redes sociais (28,9%) e da televisão (15,1%). Os jornais impressos (2,7%) e a rádio (1,3%) têm, atualmente, uma expressão residual como fonte de informação privilegiada.


Já no que diz respeito à cobertura mediática da pandemia de Covid-19, a qual tem sido dominante no contexto nacional, 76,9% dos portugueses considera que os meios de comunicação social não fizeram um bom trabalho na divulgação dos dados da pandemia, revela o estudo.


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