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Um estudo recentemente conduzido
pela Dove em 10 países, incluindo Portugal, veio mostrar que 62% das raparigas
entre os 10 e os 17 anos gostaria que as redes sociais correspondessem mais à
vida real. E, por essa mesma razão, a marca decidiu enviar uma carta aberta a
algumas das principais agências de influenciadores nacionais nesse sentido.
A ideia passa por apelar a que os
influenciadores adotem uma postura de maior autenticidade nas fotografias que
publicam online, convidando-os a abandonar a manipulação digital das mesmas.
Esta iniciativa surge, assim, com o intuito de “chegar ao maior número possível
de influenciadores digitais”, convidando-os a “contribuir para que as redes
sociais sejam cada vez mais representativas da beleza real”, avança a marca em
comunicado.
Alertando que “2 em cada 3
raparigas portuguesas sentem-se menos bonitas ao compararem a sua aparência com
fotografias de influenciadoras nas redes sociais”, a carta aberta em causa
refere ainda que é “urgente redefinir a beleza”, transformando-a “numa fonte de
confiança e não de ansiedade”.
Assim, a Dove convida tanto os
influenciadores, como os próprios seguidores, a usarem o novo filtro #DigoNãoÀManipulaçãoDigital,
que não conta com qualquer efeito de distorção e que promove, assim, a partilha
de imagens inteiramente reais.
O estudo desenvolvido pela Dove,
intitulado “Detoxify Beauty”, mostrou ainda que dois terços das inquiridas
dizem que, caso as fotografias publicadas nas redes sociais fossem mais
representativas da beleza feminina, isso ajudaria a que fossem mais confiantes.
Já no que concerne diretamente os
influenciadores digitais, 59% das jovens afirma desejar que estes representem
verdadeiramente diferentes tipos de beleza nas redes sociais, enquanto 30% das
raparigas com baixa autoestima referem sentir-se menos bonitas sempre que veem
fotografias de figuras públicas online.
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