54% dos jovens líderes estão em burnout

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Estudo do Grupo Adecco
54% dos jovens líderes estão em burnout
18 de Outubro de 2021
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O burnout pode ser a próxima pandemia entre os profissionais, revela o estudo do Grupo Adecco.


A pandemia de covid-19 suscitou a discussão de temas como a saúde mental e o bem-estar, com o teletrabalho a ter potenciado, muitas vezes, situações de stress e de burnout nos profissionais. Uma realidade que, de acordo com o mais recente estudo do Grupo Adecco, está a afetar mais de metade dos jovens líderes.


O estudo “Reseting Normal: Defining the new era of work/2021” refere que o burnout pode ser a próxima pandemia entre os profissionais, visto que os dados mostram que esse tem sido um importante motivo de preocupação para quase 40% da população ativa. 34% das mulheres e 29% dos homens diz que o seu bem-estar mental piorou ao longo do último ano. Uma percentagem que se agrava no caso dos líderes mais jovens, com 54% dos mesmos a assumir ter tido um esgotamento.


Por sua vez, os dados divulgados pelo Grupo Adecco mostram também que a maioria dos gestores ainda está muito aquém quando se trata de identificar sinais de esgotamento nos seus funcionários. Mais de metade mostra dificuldades em identificar quando o pessoal pode estar a lutar com problemas de saúde mental (53%) ou com excesso de trabalho e esgotamento (51%).


Uma realidade que é confirmada pelos funcionários destas empresas. Quase quatro em cada 10 trabalhadores sofrem de excesso de trabalho ou de esgotamento, sendo que os seus gestores diretos nem sempre reparam. 67% dos não-gestores afirma ainda que os seus líderes não correspondem às suas expetativas no que toca à verificação do seu bem-estar mental.


O estudo defende ainda que um “futuro modelo de trabalho híbrido pode abrir mais oportunidades para promover a diversidade e a inclusão na força de trabalho”. Porém, as “empresas não podem alcançar estes objetivos sem construírem ambientes de trabalho melhores e mais flexíveis e sem pensarem mais no bem-estar das suas pessoas”, sustenta o Grupo Adecco.


“Os líderes precisam de ter competências transversais fortes, como a empatia e inteligência emocional, o autoconhecimento, capacidade de escuta ativa, que são essencialmente traços de um perfil de liderança inclusivo, essenciais para detetar mais facilmente os sinais de stresse e poder ajudar um profissional antes de uma escalada maior na doença mental”, remata Carla Rebelo, CEO da Adecco Portugal, a propósito destas conclusões.

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