5 tendências dos Z´s que os marketers devem estar atentos

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Covid-19 alterou hábitos da geração
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1 de Maio de 2020
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5 tendências dos Z´s que os marketers devem estar atentos
Ana Gaboleiro
Jornalista
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A Geração Z está a ocupar o seu tempo durante a pandemia a desenvolver novas competências profissionais para permanecer competitiva no mercado de trabalho do futuro.


Embora o tempo gasto em compras não tenha mudado drasticamente, esta geração está a direcionar a maior parte do seu orçamento para ferramentas que irão ajudar o seu futuro.


Recentemente ultrapassaram os baby boomers como o maior grupo de consumidores, e isso faz toda a diferença para os marketers que estejam a tentar entender esta faixa etária.


Kieran Mathew, fundador e CEO da Amplify Solutions, empresa de marketing especializada no mercado jovem, explicou ao Adweek quais são as cinco tendências que os profissionais de marketing devem estar atentos para entenderem melhor a Geração Z durante a Covid-19.

 

Novas skills online


Já sabíamos que esta era uma geração muito focada nos desafios do futuro. A verdade é que viveram em plena crise económica, nasceram na era da digitalização e estão agora a viver um momento de pandemia pela primeira vez.


Ao contrário do que se possa pensar, esta geração não está a ocupar o seu tempo apenas a assistir a filmes, jogar, cozinhar ou falar por videochamada com os amigos.


Segundo o estudo realizado pela Amplify, 76% dos Z´s afirmaram que estão a usar este tempo de isolamento para desenvolvimento pessoal ou profissional. Estão à procura de desenvolver novas skills que os tornarão mais atraentes para os futuros empregadores. Uma oportunidade para as empresas tradicionais de e-learning e de aposta em cursos online.

 

Publicidade é bem-vinda


Contrariando muitas ideias de que os jovens não estão dispostos a ver publicidade, este estudo veio mostrar que mais de metade considera apropriado as marcas comunicarem durante a pandemia, citando motivos como “as empresas precisam de sobreviver neste período difícil”.


O mais importante para os consumidores da Geração Z é que aquelas marcas que estão a optar por comunicar o façam de forma pertinente. Muitos consideram que o marketing baseado no desempenho, ou seja, nas vendas deve ficar para trás em detrimento de uma comunicação que assenta em valores tangíveis às comunidades e motivando as pessoas, contribuindo com causas dignas.


As marcas que durante este tempo se concentrarem nas suas comunidades através da empatia com o estado atual do momento em que vivemos serão lembradas pela Geração Z quando voltarmos à normalidade.


Mulheres ou homens. Quem gasta mais online?


As mulheres estão a gastar menos dinheiro do que o habitual nas suas compras online enquanto que os homens estão a gastar mais. No entanto, é o sexo feminino quem compra com mais frequência.


É razoável esperar que a Geração Z gaste menos dinheiro online durante a pandemia como resultado da crise, já que 22% dos participantes do estudo relataram ter perdido o emprego ou estágio devido ao coronavírus.


Mas afinal onde os jovens estão a gastar mais? 37% das mulheres e 27% dos homens afirmaram que a maioria faz compras online são feitas em sites de roupa; 37% dos homens e 19% das mulheres dizem gastar maior parte do seu orçamento em compras em cursos online ou ferramentas de aprendizagem digital.

 

Aplicações curam depressões


Como a Geração Z relatou um aumento da ansiedade e depressão devido ao isolamento em casa, é de esperar que estejam a gastar mais tempo em aplicações que lhes permitam interagir facilmente com os amigos. Programas como o Teams ou o Zoom tiveram um crescimento exponencial de utilizadores dentro e fora do local de trabalho, mas também players menores como o Houseparty registaram crescimentos significativos.


O TikTok, sem surpresa, continua a crescer nesta faixa etária, já que os utilizadores têm mais tempo para serem criativos nos vídeos.

 

Mudanças de mentalidade no futuro


A verdade é que esta pandemia está a mudar a forma como a Geração Z olha para as suas perspetivas de futuro no que toca ao emprego, saúde e sociedade.

Os consumidores desta geração estão preocupados com o mundo em que irão viver e por isso admitem procurar nos próximos tempos experiências sociais mais íntimas e que não envolvam grandes multidões.


Isto também despertou o foco para a importância de estarem preparados para eventuais eventos inesperados como o que vivemos e é por isso que os entrevistados referiram a preocupação de encontrar novos formas de rendimento e preparar reservas para futuras emergências.

 

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