30% das mulheres portuguesas adiou a maternidade por causa da pandemia

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Inquérito da Merck
30% das mulheres portuguesas adiou a maternidade por causa da pandemia
25 de Novembro de 2021
30% das mulheres portuguesas adiou a maternidade por causa da pandemia
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O inquérito revela, no entanto, a existência de aspetos positivos derivados da situação pandémica.


Quase três em cada dez mulheres (29%) com menos de 44 anos de idade admitem ter adiado os seus planos de maternidade por causa da pandemia, revela um inquérito europeu realizado pela Merck em 10 países, entre os quais se encontra Portugal.

 

O estudo “Merck survey: Europeans' perception of health two years after the start of Covid 19”, que tentou perceber quais as perceções de saúde após dois anos de covid-19, veio dar ainda conta de que apenas 22% da população portuguesa considerou realizar mais tratamentos de fertilidade durante a pandemia, sendo a faixa etária acima dos 45 anos o grupo que mais teve essa ideia em conta.


Mas a pandemia teve outros impactos na vida dos portugueses, entre os quais se destacam o stress e ansiedade (49%) e o medo e incerteza (38%). De resto, os problemas psicológicos (33%) são mesmo uma das principais consequências da pandemia indicadas pelos portugueses, valor que coloca o país  ligeiramente acima da média europeia (30%). A dificuldade em cumprir as responsabilidades familiares e laborais foi, por sua vez, indicada por 27% dos inquiridos, à semelhança dos restantes países onde foi realizada a sondagem.


Convidados a avaliar o seu estado de saúde físico, 42% dos portugueses consideram-no “bom” ou “muito bom”, o que torna Portugal o país europeu com menos cidadãos nesta situação, seguido da Bélgica e Alemanha (ambos com 49%). Um estado que é ainda percecionado como pior quando a questão é a saúde emocional – aqui, apenas 38% a classifica como “boa” ou “muito boa”, um valor que coloca os portugueses no segundo pior lugar, apenas atrás dos alemães (37%). 


No que toca à vida social, esta viu-se negativamente impactada pela pandemia para seis em cada 10 europeus. Um valor que fica bem acima do registado em contexto nacional, com apenas dois em cada 10 dos inquiridos a afirmarem terem sofrido esta consequência da pandemia.


Mas de acordo com o inquérito realizado pela Merck, também houve aspetos positivos associados à pandemia. Quase metade dos portugueses viu a sua solidariedade (44%) melhorar, uma percentagem acima da média europeia (33%). Quanto à sua resiliência, 40% dos inquiridos diz que esta também aumentou (versus 22% da média europeia).


Por sua vez, 21% dos portugueses afirma ter melhorado a sua dieta após um ano de Covid-19 (versus 20% da média europeia), com outros 25% a confirmar uma redução no consumo de álcool e drogas (versus 24%). Para 33%, houve ainda uma redução das relações sexuais.


O estudo revela ainda que 76% dos inquiridos defende ser necessário mais investimento em medicina preventiva e de saúde pública, um valor que fica bem acima da média europeia (56%). Uma maior aposta na saúde mental (57% versus 41% da média europeia) e nos cuidados de saúde primários (49% versus 43%) são também apoiadas pelos cidadãos nacionais.

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