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Pesquisa
Num estudo que teve como objetivo inferir como pretendem os portugueses gastar o seu dinheiro durante a época festiva que agora se aproxima, o Observador Cetelem concluiu que 27% dos portugueses contam gastar metade ou mais do seu subsídio de Natal neste período.
Por outro lado, 11% dos portugueses tencionam gastar a totalidade desse mesmo subsídio, ao passo que 22% dos portugueses dizem não ter a intenção de gastar nenhuma parte do subsídio com despesas relacionadas com a época.
Pedro Camarinha, diretor de distribuição do Cetelem, refere que “a utilização do subsídio é natural numa altura como o Natal em que há uma maior predisposição para consumir, contudo é preciso ter em conta que 1/5 dos inquiridos referiu não ter a intenção de gastar nenhuma parte do subsídio, o que pode significar uma gestão orçamental mais cautelosa ou a utilização desse valor para fazer face a outras despesas”.
Quanto à forma de pagamento destas compras, para os consumidores o desconto direto no preço continua a ser a oferta mais valorizada (60%), ao passo que 20% dos inquiridos preferem o reembolso de parte de valor pago (Cash-Back) e 19% dão preferência ao crédito sem juros. Quanto à opção de início de pagamento dois meses após a compra, verifica-se que 8% dos portugueses apreciam essa modalidade.
Numa análise mais aprofundada, o desconto direto nos produtos é mais valorizado na região Norte (69%), no Grande Porto (45%), na Região Centro (58%) e na Região Sul (66%). Por outro lado, o Cash-Back é a escolha para 26% dos inquiridos no Grande Porto e 20% na zona Centro. Já o crédito sem juros reúne as preferências de 34% das pessoas no Porto e 26% no Sul.
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