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Depois de despertado o interesse para a paixão de João Wengorovius pelo universo da Cozinha, entramos agora no processo de preparação do livro. Damos a conhecer como é que o autor conseguiu entrar nas cozinhas de alguns dos mais importantes Chefs do mundo e que utensílios levou consigo para reunir os melhores ingredientes, com os quais confecionou o “Prato principal”, ou seja, a obra “We Chefs”.
“Uma Nikon, muitos blocos de notas e dois gravadores… não fosse algum falhar!”
Não foi fácil sentar-se à mesa com 21 dos mais conceituados Chefs do mundo. João Wengorovius fez ao longo de 4 anos cerca de 5 a 6 almoços - por ano - para conseguir recolher a informação necessária. Ponto de partida: a vontade de compreender como é que os Chefs conseguem criar um equilíbrio no competitivo mundo da cozinha entre o rigor “quase que de um relógio suíço” com uma certa “anarquia” de criatividade e imaginários.
Conta, que não tinha perguntas escritas, apenas uma espinha, que desenhava com tópicos à volta de cada um dos Chefs. Esta era a sua “mise en place” para cada conversa. Recorda que foram longos almoços que registou em áudio com gravadores, fotografou com a sua Nikon e desenhou nos vários blocos de notas que levou, e que, ofereceu posteriormente aos Chefs. Destas conversas resultaram 33 palavras-chave que o autor coloca em destaque na capa do livro. Palavras que na sua perspetiva unem os Chefs entre si e os leitores aos Chefs. Mas afinal, que sabores e texturas nos deixa na memória esta obra sobre estes “artistas” da alta-cozinha? O melhor será provar o “Prato principal” desta entrevista na próxima semana!
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