A empresa vai financiar nove projetos de energia renovável com o intuito de promover a inclusão energética em África. Apoio vai ter um impacto na vida de mais de 5 milhões de pessoas.

Através do recurso a energias renováveis, os projetos pretendem promover o desenvolvimento social, ambiental, e económico em comunidades rurais de cinco países: Moçambique, Quénia, Maláui, Nigéria e Ruanda.

O apoio de um milhão de euros destina-se a iniciativas em áreas como a saúde e a educação. Mais de 150 unidades de saúde e cerca de 20 escolas estão entre os principais beneficiários dos projetos selecionados na 6º edição do Fundo A2E (Acesso a Energia).

“Uma em cada 11 pessoas no mundo ainda não tem acesso à eletricidade, e dois mil milhões vivem sem água potável. Foi para ajudar a mitigar estes números que criámos o Fundo A2E, um programa que vai para além de um contributo financeiro – representa, sobretudo, um compromisso com a melhoria da qualidade de vida das comunidades e um passo em direção a um futuro mais sustentável e com maior inclusão energética”, explica Vera Pinto Pereira, administradora executiva da EDP e presidente da Fundação EDP.

Estima-se que estes novos projetos beneficiem cerca de 300 mil pessoas diretamente e mais de 5,5 milhões indiretamente.

A empresa afirma que o apoio a projetos de acesso a energia limpa tem sido uma das suas prioridades, no âmbito da estratégia global de impacto social EDP Y.E.S. – You Empower Society -, estando em linha com um dos temas em discussão na agenda da recente COP29: a definição de novas metas para financiar os países mais afetados pelas mudanças climáticas.

“Na EDP, queremos continuar a liderar uma transição energética justa, impactando positivamente as comunidades com energia limpa, segura e acessível, sem deixar ninguém para trás.”