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Tem uma estrutura semelhante à de uma galeria de arte e conta a história das malas, desde 1920 até aos dias de hoje, através de exemplares de marcas de luxo.
A 14.ª edição do projeto “A Arte Chegou ao Colombo” traz até Portugal a exposição “Carry Me – 100 Anos de Malas”, que já percorreu vários museus por todo o mundo.
Diretamente do Ostergotlands Museum, na Suécia, a exposição, que tem uma estrutura semelhante à de uma galeria de arte, conta a história das malas, desde 1920 até aos dias de hoje. Através de exemplares de marcas de luxo – como Chanel, Dior, Gucci, Hermès, Jacquemus, Prada e Whiting & Davis – as malas dão a conhecer o progresso do seu design, bem como as personalidades que popularizaram a sua utilização, “tornando-as icónicas”, revela um comunicado de imprensa, enviado às redações.
Na exposição, os visitantes terão a oportunidade de seguir a cronologia das malas, desde as suas origens funcionais até se tornarem “status de ícones de moda”, nos séculos XX e XXI, ao longo de quatro núcleos.
O primeiro núcleo é dedicado ao período compreendido entre 1920 e 1940, sob o mote “Nova Mulher, Novas Ideias”, enquanto a seguinte revela o estilo que esteve em destaque de 1950 a 1960, sublinhando o “Novo Visual”.
No terceiro núcleo será possível ver de perto ícones de duas décadas: a de 1970, considerada a “Do Mau Gosto”, e a de 1980, percecionada como a “Dos Yuppies”. O último ponto da visita incide entre 1990 e 2020, numa sala intitulada “A Digitalização Transforma o Mundo”.
A exposição está presente na Praça Central do Colombo, no Piso 0, até 25 de outubro.
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